Elon Musk adquiriu US$ 1 bilhão em ações da Tesla na sexta-feira, 12 de setembro, conforme um documento regulatório apresentado na manhã de segunda-feira. A notícia impulsionou as ações da fabricante em mais de 8% durante o pregão, refletindo a confiança dos investidores na empresa e na continuidade da liderança de Musk. Essa atitude é incomum entre executivos, que geralmente optam por mecanismos como opções para adquirir ações a preços mais baixos.
A compra de Musk não apenas representa um voto de confiança na Tesla, mas também destaca sua imensa fortuna. O aumento no valor das ações resultou em um acréscimo de cerca de US$ 8,6 bilhões em sua riqueza, um montante que supera o custo da aquisição. Em meio a essa movimentação financeira, o papa Leão XIV criticou os altos bônus salariais oferecidos a executivos, comparando-os aos salários dos funcionários e levantando questões sobre a desigualdade econômica.
As implicações dessa compra vão além do mercado financeiro, gerando debates sobre a ética das remunerações exorbitantes no mundo corporativo. A declaração do papa sobre a proposta de um bônus de US$ 1 trilhão para Musk ressalta a crescente preocupação com a disparidade salarial nas grandes empresas. À medida que a Tesla continua a crescer sob a liderança de Musk, as reações do público e dos investidores poderão moldar o futuro da empresa e suas políticas salariais.