Em El Salvador, mulheres enfrentam severas penalidades por abortos espontâneos, com casos como o de uma jovem que foi presa após um aborto involuntário em 2011. A legislação do país, uma das mais rigorosas do mundo, proíbe a interrupção da gravidez em qualquer circunstância desde 1998, resultando em prisões arbitrárias e violações de direitos humanos. Atualmente, 27 mulheres aguardam julgamento, refletindo um contexto de repressão e estigmatização em torno do tema do aborto na sociedade salvadorenha.