Edson Fachin tomou posse como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 30 de setembro de 2025, em cerimônia realizada no Brasil. Em seu discurso, enfatizou a necessidade de contenção e independência do Judiciário, além de defender o diálogo entre os Poderes da República. Fachin também expressou apoio ao ministro Alexandre de Moraes, relator de processos que envolvem o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados.
A posse ocorre em um contexto de forte polarização política e desafios para a segurança das eleições brasileiras. O TSE tem papel central na organização e fiscalização dos pleitos, especialmente diante das investigações e ações judiciais relacionadas a tentativas de deslegitimar resultados eleitorais. A gestão de Fachin será observada atentamente pela sociedade e pelos atores políticos.
Com sua experiência no Supremo Tribunal Federal (STF), Fachin deve buscar fortalecer a atuação do TSE para garantir eleições transparentes e seguras. Sua presidência poderá influenciar diretamente a estabilidade institucional e a confiança nas instituições democráticas brasileiras, em um momento marcado por tensões políticas e judiciais.