O ministro Luiz Edson Fachin assumiu nesta segunda-feira (29) a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), sucedendo Luís Roberto Barroso no comando da Corte. A cerimônia oficial ocorreu em Brasília e contou com a presença dos presidentes dos demais Poderes, além de autoridades da Procuradoria-Geral da República (PGR), Advocacia-Geral da União (AGU) e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Fachin foi eleito para o cargo em 13 de agosto e terá mandato de dois anos, com o ministro Alexandre de Moraes como vice-presidente.
Fachin integra o STF desde junho de 2015, quando foi indicado pela então presidente Dilma Rousseff. A sucessão na presidência do tribunal segue a ordem de antiguidade entre os ministros, garantindo uma transição institucional e previsível. A nova gestão assume um papel estratégico diante dos desafios jurídicos e políticos que o país enfrenta.
A presidência do STF é fundamental para a condução das pautas judiciais mais relevantes do país, influenciando decisões que impactam diretamente a sociedade e o funcionamento das instituições democráticas. Com Fachin à frente, o tribunal deve manter sua atuação independente e rigorosa nos próximos dois anos.