No dia 2 de setembro de 2025, as Nações Unidas abrem um debate crucial sobre o futuro das gerações diante do colapso ecológico e institucional. A proposta do direito micelial se destaca como uma alternativa ao direito tradicional, defendendo a escuta ativa da Terra em vez de uma abordagem que prioriza a soberania antropocêntrica. Essa nova perspectiva busca transformar a relação entre sociedades e meio ambiente, desafiando as estruturas de poder existentes e promovendo uma ética ambiental renovada.