O desaparecimento da vendedora de roupas Lusiane Borges, de 27 anos, completou um mês no último domingo (31) em Santa Cecília, Santa Catarina. Ela foi vista pela última vez em 30 de julho, quando retornava do trabalho para casa, e a Polícia Civil investiga o caso sob a suspeita de feminicídio. A delegada Roxane Fávero informou que o principal suspeito permanece preso e as buscas por Lusiane continuam.
A irmã de Lusiane, Juraci Borges, expressou a dor da família diante da situação, ressaltando a dificuldade de aceitar que alguém próximo possa ter causado tamanho sofrimento. “É uma dor inexplicável, inigualável”, afirmou, enquanto a família aguarda respostas sobre o paradeiro de Lusiane. Imagens de câmeras de segurança mostram a jovem caminhando sozinha em direção à sua residência na noite do dia 31.
As investigações revelaram vestígios de sangue humano encontrados na casa e no carro do companheiro de Lusiane, que se manteve em silêncio durante os depoimentos. A polícia apreendeu o veículo e o celular do suspeito para perícia. A situação levanta preocupações sobre a segurança das mulheres na região e a necessidade urgente de respostas para a família que busca justiça e um fechamento para essa tragédia.