Carmen de Oliveira Alves, uma estudante transexual de 26 anos, desapareceu em 12 de junho em Ilha Solteira, São Paulo, após realizar uma prova na Universidade Estadual Paulista (Unesp). O caso, que a polícia investiga como feminicídio, envolve o namorado da vítima, Marcos Yuri Amorim, e um policial militar ambiental, Roberto Carlos Oliveira, ambos presos como principais suspeitos. A família de Carmen expressa sua dor e desespero, afirmando que não tem mais esperança de encontrá-la viva.
O irmão de Carmen, Lucas de Oliveira Alves, compartilhou que a família já se conformou com a possibilidade da morte dela e realiza vigílias em homenagem à jovem. Ele destacou que a polícia tem se esforçado nas investigações, mas a falta de pistas concretas é angustiante. Carmen era uma pessoa querida e talentosa, e sua família planeja preservar seus escritos em uma exposição como forma de homenageá-la.
As investigações revelaram um triângulo amoroso entre Carmen, seu namorado e o policial militar, que também é suspeito de envolvimento no crime. A polícia indiciou os dois por feminicídio e outros crimes relacionados. A busca pelo corpo de Carmen continua sem sucesso, mas sua família mantém a esperança de que seu legado artístico perdure.