A defesa do tenente-coronel Mauro Cid afirmou, nesta terça-feira (2), que o militar discorda dos rumos da investigação conduzida pela Polícia Federal sobre a suposta trama golpista. Em nota, os advogados de Cid esclareceram que, apesar das divergências quanto à condução do inquérito, o tenente-coronel não foi coagido em nenhum momento durante o processo. Essa declaração surge em um contexto de crescente escrutínio sobre as ações da PF, que intensifica suas investigações em torno dos eventos relacionados ao golpe, levantando preocupações sobre a transparência e a legitimidade das apurações.