No segundo dia de julgamento, a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro, representada pelo advogado Celso Vilardi, contestou as acusações da Procuradoria-Geral da República (PGR) relacionadas aos eventos de 8 de janeiro. Vilardi afirmou que Bolsonaro não tem “absolutamente nada a ver” com o plano Punhal Verde e Amarelo e que não existem provas que o liguem aos atos antidemocráticos, criticando também a delação do tenente-coronel Mauro Cid como não confiável. As implicações do julgamento são significativas, pois Bolsonaro enfrenta graves acusações que podem resultar em penas severas, enquanto sua defesa busca deslegitimar as evidências apresentadas e sustentar a inocência do ex-presidente.