A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros condenados avalia as opções disponíveis para contestar a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que impôs uma pena de 27 anos e 3 meses de prisão ao ex-mandatário por um plano de golpe. Com a possibilidade de apresentação de recursos antes do trânsito em julgado, os advogados consideram embargos de declaração, que, embora raramente alterem o resultado, podem apontar contradições nos votos dos ministros. Além disso, há a opção de recorrer a instâncias internacionais, como a Interamericana de Direitos Humanos, alegando violações ao devido processo legal. Enquanto isso, os defensores também ponderam sobre a manutenção da prisão domiciliar, dada a relevância política da condenação.