No segundo dia do julgamento de Jair Bolsonaro e outros sete réus pela trama golpista, a defesa do ex-presidente apresentou seus argumentos, destacando a ausência de provas que o liguem aos ataques de 8 de janeiro. O advogado Celso Vilardi criticou a delação de Mauro Cid, afirmando que suas contradições tornam sua colaboração não confiável e pedindo a anulação da mesma. Vilardi também defendeu que Bolsonaro não obstruiu a transição para o governo Lula, o que, segundo ele, contradiz as acusações de tentativa de golpe. O julgamento será retomado na próxima terça-feira, quando os ministros do STF se pronunciarão sobre o caso.