Em várias culturas ao redor do mundo, o ato de ouvir vozes é interpretado de forma positiva, contrastando com a visão ocidental que frequentemente associa essa experiência a transtornos mentais. Em comunidades indígenas e em práticas espirituais, essas vozes são frequentemente consideradas como guias ou mensageiras, oferecendo consolo e orientação. Essa abordagem cultural pode abrir novas perspectivas para a saúde mental, incentivando um entendimento mais abrangente sobre a diversidade das experiências humanas e suas implicações na forma como lidamos com a saúde mental.