Cuba, sob o regime comunista de Miguel Díaz-Canel e Raúl Castro, enfrenta uma grave crise econômica e social, marcada pela fome e pobreza generalizadas. A narrativa de que o país sofre devido a um embargo é contestada, com críticos afirmando que a verdadeira questão é a falta de dólares para importações, enquanto a produção agrícola e industrial despencou desde a revolução de 1959. Este cenário levanta preocupações sobre a desinformação que permeia o debate sobre o comunismo, especialmente entre defensores no Brasil, que ignoram as evidências dos fracassos do regime cubano.