Um estudo recente aponta que, embora o crédito verde na Amazônia tenha crescido significativamente, ribeirinhos e pequenos agricultores continuam à margem desse avanço. Em 2023, o volume de crédito verde alcançou R$ 603 bilhões, um aumento de quase 50% em três anos, mas a maior parte dos recursos ainda é direcionada a grandes projetos, deixando os pequenos produtores sem acesso. Especialistas destacam que a inclusão financeira é crucial para a transformação das comunidades locais e que é necessário simplificar as exigências burocráticas para facilitar o acesso ao crédito sustentável.