Cortes na ajuda humanitária na África Oriental, implementados pela administração Trump, resultaram em sérias consequências para a saúde pública, conforme relatado por médicos e especialistas. Um estudo da Physicians for Human Rights (PHR) destaca que a interrupção do programa Pepfar, voltado para o combate à AIDS, levou ao aumento de casos de bebês nascidos com HIV e a abortos indesejados, além de um crescimento alarmante de infecções potencialmente fatais. As consequências desses cortes podem reverter décadas de avanços no controle do vírus em países como Tanzânia e Uganda.