Na segunda-feira, 1º de setembro de 2025, o leilão do túnel Santos-Guarujá registrou a participação de apenas dois grupos estrangeiros, com a ausência das construtoras brasileiras Odebrecht e Andrade Gutierrez. A situação reflete o impacto duradouro da operação Lava Jato, que gerou desconfiança nas empresas locais, além das exigências de garantias que tornaram a participação no leilão inviável. A exclusão das construtoras nacionais levanta questões sobre a competitividade do setor de construção civil no Brasil e a confiança em projetos de infraestrutura, sinalizando um possível retrocesso na participação local em grandes obras.