Companhias aéreas dos Estados Unidos tomaram medidas disciplinares contra funcionários que fizeram comentários desrespeitosos sobre o assassinato do ativista Charlie Kirk, ocorrido em 10 de setembro. A Delta Air Lines e a United Airlines confirmaram a suspensão de diversos colaboradores, alegando que suas postagens nas redes sociais violavam as diretrizes internas da empresa. O CEO da Delta, Ed Bastian, ressaltou a importância de refletir os valores da companhia em todas as interações, enquanto o Secretário de Transporte, Sean Duffy, condenou a conduta e pediu demissões para os envolvidos.
O assassinato de Charlie Kirk, um influenciador republicano de 31 anos, ocorreu durante um evento na Universidade Utah Valley, onde ele foi baleado no pescoço. O suspeito, Tyler Robinson, foi preso e enfrenta acusações de homicídio qualificado e porte ilegal de armas. As investigações estão em andamento, com o FBI e a polícia de Utah analisando as circunstâncias do crime e o contexto das declarações feitas por Robinson antes do ato.
As reações das companhias aéreas destacam a crescente pressão sobre as empresas para manter padrões éticos nas redes sociais, especialmente em tempos de polarização política. A situação levanta questões sobre a responsabilidade individual e corporativa em um ambiente digital onde opiniões podem ter consequências graves. As ações das companhias também refletem uma postura mais rigorosa contra comportamentos que possam ser interpretados como apoio à violência política.