Cento de profissionais da indústria cinematográfica, incluindo atores e diretores, assinaram um compromisso que os impede de colaborar com instituições de cinema israelenses que consideram implicadas em genocídio e apartheid contra os palestinos. O manifesto, inspirado no boicote sul-africano durante o apartheid, enfatiza a responsabilidade dos cineastas em moldar percepções e agir diante da crise humanitária em Gaza. Com muitos governos apoiando as ações em Gaza, os signatários afirmam que é crucial abordar a cumplicidade nesse horror contínuo, o que pode intensificar o debate sobre a intersecção entre arte e política e afetar futuras colaborações no setor cinematográfico.