Cientistas criticam propostas de geoengenharia polar, como cortinas subaquáticas e espessamento do gelo, classificando-as como ‘inimaginavelmente caras’ e ‘perigosas’. Essas soluções, que visam mitigar os impactos da crise climática nas regiões polares, desviam a atenção da necessidade urgente de reduzir o uso de combustíveis fósseis. A controvérsia em torno da geoengenharia reflete a crescente frustração com a lentidão na redução das emissões de carbono e a busca por alternativas emergenciais.