A China apresentou um arsenal militar avançado durante um desfile na Praça da Paz Celestial, em Pequim, no dia 3 de setembro de 2025. A celebração, que marcou os 80 anos do fim da Segunda Guerra Mundial, contou com a presença do presidente russo Vladimir Putin, simbolizando uma demonstração de força contra a supremacia dos Estados Unidos. O Exército chinês destacou que todo o arsenal exibido é de fabricação nacional e está em operação.
Entre as inovações apresentadas estavam mísseis antinavio hipersônicos, drones submarinos e um sistema de defesa antimísseis HQ-29, considerado um dos mais avançados do mundo. Especialistas afirmam que a China busca desenvolver uma capacidade de combate robusta para enfrentar potenciais ameaças, especialmente no contexto das tensões no Estreito de Taiwan e no Mar do Sul da China. Além disso, rumores sobre novas armas nucleares também circularam durante o evento.
As implicações desse desfile são significativas, pois refletem a crescente assertividade militar da China e sua intenção de desafiar a hegemonia americana na região. A exibição de tecnologias militares avançadas pode intensificar as preocupações sobre uma corrida armamentista na Ásia e aumentar as tensões geopolíticas entre potências globais. O evento não apenas reafirma o poderio militar chinês, mas também sinaliza uma nova era de rivalidade estratégica no cenário internacional.