Nesta semana, a China apresentou pela primeira vez uma meta absoluta de redução de emissões durante uma reunião da ONU, um gesto considerado um ponto de virada nas negociações climáticas. O país, que responde por mais de 30% das emissões globais de dióxido de carbono, tem suas decisões fundamentais para a viabilidade do Acordo de Paris e o futuro das políticas ambientais globais. A eficácia dessa nova meta e as ações que se seguirão poderão determinar o sucesso ou fracasso dos esforços internacionais para enfrentar a crise climática.