O CEO da Klarna, Sebastian Siemiatkowski, garantiu um empréstimo de US$ 112 milhões utilizando ações da fintech como colateral, mesmo sem vender ações durante o recente IPO bilionário. A transação, realizada com o banco sueco SEB, permitiu que Siemiatkowski aumentasse sua participação na empresa, que já valorizou em mais de US$ 65 milhões desde a abertura de capital. Essa manobra financeira não apenas destaca os privilégios que bancos oferecem a clientes ultrarricos, mas também levanta questões sobre as tensões internas na Klarna, especialmente entre Siemiatkowski e o co-fundador Victor Jacobsson. A operação reflete uma estratégia comum entre executivos para diversificar patrimônio e aumentar liquidez sem a necessidade de vender ativos principais.