No dia 3 de setembro de 2025, o Centrão intensifica suas pressões para aprovar a venda de participações do Banco Central do Brasil (BC) através da operação BRB-Master. Essa manobra ocorre em um cenário de crescente tensão política, onde a base governista busca aumentar sua influência nas decisões monetárias, levantando preocupações sobre a autonomia da instituição. As implicações dessa ação podem provocar debates acalorados sobre a relação entre política e economia no Brasil, refletindo um momento crítico para a governança financeira do país.