A Casa Branca está solicitando US$ 58 milhões em fundos adicionais para segurança dos ramos executivo e judiciário, após o assassinato do ativista conservador Charlie Kirk, ocorrido na quarta-feira na Utah Valley University. Um porta-voz do Escritório de Gestão e Orçamento da Casa Branca confirmou que os recursos serão incluídos em uma resolução contínua, necessária para evitar a paralisação do governo até o final do mês. O assassinato de Kirk levanta preocupações sobre a segurança de figuras públicas, especialmente em um momento em que o país enfrenta um aumento nas ameaças contra líderes políticos.
Kirk, de 31 anos, foi morto ao ser baleado no pescoço durante um evento de sua turnê. Este incidente ocorre cerca de um ano após duas tentativas de assassinato contra o ex-presidente Donald Trump, incluindo um ataque em julho de 2024, quando um atirador disparou contra ele durante um comício. As ações da Casa Branca refletem uma resposta imediata às crescentes preocupações sobre a segurança pública e a proteção de líderes políticos, especialmente em um ambiente cada vez mais hostil.
As mudanças propostas pela Casa Branca também coincidem com uma série de ajustes na segurança do Serviço Secreto, que já opera em um estado elevado de alerta devido às recentes ameaças. Especialistas em segurança destacam que a proteção dos líderes políticos deve ser uma prioridade máxima, especialmente após eventos trágicos como o assassinato de Kirk. A situação demanda uma reavaliação das estratégias de segurança para garantir a proteção eficaz de figuras públicas nos Estados Unidos.
