Na terça-feira, o comitê de supervisão da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos divulgou mais de 33.000 páginas de documentos relacionados a Jeffrey Epstein, o financista desonrado e condenado por crimes sexuais. A liberação dos registros, provenientes do Departamento de Justiça, ocorre em meio a controvérsias sobre a decisão da administração Trump de não tornar públicos arquivos adicionais do caso. Epstein, que morreu por suicídio em 2019 enquanto aguardava julgamento por acusações de tráfico sexual, é acusado de ter abusado de centenas de meninas, levantando questões sobre a responsabilidade e a transparência no sistema judicial americano.