A camada de ozônio atingiu em 2024 a maior espessura registrada em décadas, segundo um relatório da Organização Meteorológica Mundial (OMM), ligado às Nações Unidas, publicado nesta segunda-feira (15). Este marco é um reflexo dos esforços internacionais para reduzir o uso de substâncias nocivas, como os clorofluorocarbonetos (CFCs), que historicamente contribuíram para a degradação da camada. A recuperação da camada de ozônio não apenas protege a vida na Terra, mas também pode desempenhar um papel crucial na mitigação das mudanças climáticas, trazendo esperanças para um futuro ambientalmente mais saudável.