Na quinta-feira, 11 de setembro, a ministra Cármen Lúcia chamou a atenção durante a votação que resultou na condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro. Seu cabelo loiro acinzentado, bem arrumado e alinhado, não apenas complementou seu discurso decisivo, mas também se tornou um símbolo de poder feminino e respeitabilidade, conectando-a a uma rede de mulheres influentes que utilizam a estética como forma de expressão.
O visual da ministra remete a uma tradição de líderes femininas que transformaram seus cabelos em instrumentos de comunicação e autoridade. Assim como outras figuras proeminentes, como Christine Lagarde e Kamala Harris, Cármen Lúcia demonstra que a aparência é uma extensão do poder e da presença no cenário político. Na sessão histórica, seu voto foi crucial, mas sua imagem também falou alto, reforçando a importância da estética na política contemporânea.