Brigitte Bardot, atriz e ativista francesa, lançou em 1º de outubro o livro “Mon BBcédaire”, que reúne definições escritas à mão sobre palavras, lugares e personalidades que marcaram sua trajetória. Aos 91 anos, Bardot compartilha suas opiniões pessoais, muitas vezes incisivas, sobre temas variados, incluindo o erotismo, a política e figuras públicas como Jean-Paul Belmondo e Alain Delon.
A obra é uma imersão na personalidade da artista, conhecida por sua independência e engajamento. Bardot expressa seu amor por Belmondo e faz críticas a outros atores, além de lamentar as transformações em Saint-Tropez, onde possui uma casa. Ela também manifesta preocupação com o estado atual da França, descrevendo o país como “sombrio” e defende a direita política como solução para a crise nacional.
Este lançamento reforça a imagem de Bardot como uma figura controversa e engajada, capaz de provocar reflexões sobre cultura, política e sociedade na França contemporânea. O livro pode influenciar debates públicos e reacender discussões sobre os rumos do país e o papel das personalidades públicas na vida social.