Marina Lacerda, brasileira de 37 anos, afirmou ter sido vítima de abuso sexual cometido por Jeffrey Epstein quando tinha apenas 14 anos. Segundo seu depoimento, ela foi atraída para a mansão do financista nos Estados Unidos sob o pretexto de realizar massagens, mas acabou sendo estuprada e coagida a recrutar outras adolescentes para o esquema de exploração sexual. Essas declarações constam nos documentos judiciais que investigam o suposto tráfico e exploração sexual de menores comandado por Epstein.
O caso ganhou destaque após a divulgação dos relatos que qualificam Marina como “vítima menor número um” nos autos do processo. O esquema investigado envolve uma rede complexa de exploração e tráfico sexual de adolescentes, com implicações que ultrapassam fronteiras nacionais. A denúncia reforça a gravidade das acusações contra Epstein e evidencia a necessidade de aprofundar as investigações para identificar outros possíveis envolvidos.
As revelações trazem à tona questões cruciais sobre a proteção de menores e a responsabilização legal em casos de abuso e tráfico sexual. O processo judicial ainda está em curso, e espera-se que novos desdobramentos possam contribuir para o combate efetivo a essas práticas criminosas. A repercussão internacional do caso também pressiona autoridades a adotarem medidas mais rigorosas contra redes de exploração sexual.