O primeiro mês de Jair Bolsonaro em prisão domiciliar, determinado pelo ministro Alexandre de Moraes, foi marcado por uma série de acontecimentos relevantes. Durante esse período, o ex-presidente recebeu visitas de familiares e aliados políticos, enquanto novas provas obtidas pela Polícia Federal resultaram no indiciamento dele e do deputado federal Eduardo Bolsonaro por suposta coação de autoridades responsáveis pelo julgamento em que Bolsonaro é réu. A intensificação do monitoramento em sua residência, justificada pelo risco de fuga, e a realização de exames médicos que revelaram complicações de saúde, como infecções pulmonares, esofagite e gastrite, refletem a complexidade da situação jurídica que o ex-presidente enfrenta. O processo de julgamento segue seu curso, com novas informações sendo analisadas pela Procuradoria-Geral da República, que decidirá os próximos passos das investigações.