O Banco Central do Brasil se encontra em uma situação crítica, enfrentando uma série de pressões que complicam a atuação de seu presidente, Gabriel Galípolo, e sua diretoria. Essa conjuntura é descrita como uma ‘tempestade perfeita’, refletindo a intersecção de desafios econômicos e políticos que exigem respostas rápidas e eficazes. As consequências dessa pressão podem impactar diretamente a estabilidade financeira do país e a condução das políticas monetárias, tornando essencial uma gestão cuidadosa e estratégica por parte da instituição.