Em agosto, Karl Duesterhaus, de 34 anos, teve a oportunidade de testemunhar a aurora boreal sobre um lago em Michigan. O fenômeno natural se apresentou com cores difusas em um céu noturno mais claro do que o habitual, proporcionando uma experiência memorável. Contudo, ao analisar as fotos tiradas com seu celular na noite anterior, Duesterhaus se surpreendeu e questionou a precisão das imagens em relação à vivência do momento.