No dia 30 de setembro de 2025, empresas do Reino Unido solicitaram ao governo a implementação de um programa permanente de apoio às contas de energia, após o anúncio do aumento de 2% nos preços para milhões de residências. O reajuste, que afeta diretamente consumidores domésticos e comerciais, intensifica a pressão sobre famílias já vulneráveis à inflação crescente.
O contexto econômico atual é marcado por desafios no setor energético, com custos elevados que comprometem o orçamento das famílias e a competitividade das empresas. Organizações empresariais destacam a necessidade de políticas públicas que garantam estabilidade e proteção social diante das oscilações do mercado.
As implicações desse cenário indicam um possível aumento da demanda por assistência governamental e ajustes regulatórios para mitigar os impactos socioeconômicos. A continuidade do suporte financeiro é vista como essencial para evitar agravamento da crise energética e seus efeitos na economia nacional.