Nos últimos meses, os Estados Unidos enfrentaram uma série de tiroteios de grande repercussão, nos quais os atiradores deixaram mensagens em cartuchos de munição. Um exemplo notável ocorreu em 27 de agosto na escola católica Annunciation, em Minneapolis, onde o suspeito deixou mensagens provocativas escritas em revistas de armas. Outro caso envolveu Tyler Robinson, acusado de matar Charlie Kirk, que teria gravado frases como “Hey fascista! Pegue!” em seus cartuchos. Essa prática tem sido observada também em um ataque a um centro da Imigração e Alfândega dos EUA no Texas, onde o atirador escreveu “Anti-Ice” nos cartuchos. Especialistas acreditam que essa tendência reflete uma busca por notoriedade e a disseminação pública das mensagens dos atiradores, levantando preocupações sobre a natureza performativa desses atos violentos.