Na nova autobiografia de Arundhati Roy, a autora vencedora do Booker revisita sua relação complexa com sua mãe, Mary Roy. A obra reflete sobre o amor e a loucura que permeiam a maternidade, revelando como essas experiências moldaram sua vida e sua perspectiva como escritora. Roy destaca que a convivência com uma mãe considerada excêntrica pode gerar uma tolerância única para comportamentos fora do comum, levando à aceitação das complexidades da vida. A narrativa instiga uma reflexão profunda sobre as dinâmicas familiares e a busca por compreensão nas relações interpessoais.