A empresa norte-americana Epirus realizou um teste bem-sucedido da arma Leonidas, capaz de derrubar 61 drones simultaneamente por meio de um feixe de micro-ondas de alta potência. O experimento ocorreu em 2025 no estado de Indiana, Estados Unidos, e contou com a presença de representantes do Departamento de Justiça dos EUA e aliados militares. O sistema atingiu 100% de eficácia, eliminando ameaças aéreas com precisão e controle avançado.
Diferente das armas convencionais, a Leonidas utiliza energia eletromagnética para sobrecarregar e desativar os sistemas eletrônicos dos drones em voo, provocando sua queda controlada dentro de áreas seguras definidas por software. A Epirus, especializada em guerra eletrônica, já captou mais de US$ 550 milhões para desenvolver tecnologias de energia direcionada. Em julho de 2025, a empresa apresentou a versão Generation II da arma, que promete dobrar o alcance e a letalidade do modelo atual.
O desenvolvimento da Leonidas ocorre em um contexto de rápida evolução das táticas militares, com o uso crescente de drones em operações assimétricas. A nova arma representa um avanço significativo na defesa contra ataques aéreos não tripulados, oferecendo neutralização rápida e precisa de múltiplas ameaças simultâneas e podendo influenciar estratégias militares futuras.