Em um artigo contundente publicado em 3 de setembro de 2025, a Folha de S.Paulo aborda a anistia como uma forma de negação da justiça. O texto argumenta que, em situações de graves violações de direitos humanos, a anistia não representa um caminho para a pacificação, mas sim um reflexo do medo que a democracia sente ao não rotular tortura e assassinatos cometidos por autoridades. Essa análise provoca uma reflexão profunda sobre a integridade das instituições democráticas e a urgência de enfrentar os abusos de poder ao invés de silenciá-los.