A segurança pública no Brasil está intrinsecamente ligada à persecução penal, que abrange as etapas que o Estado segue para investigar crimes e responsabilizar autores. A audiência de custódia, embora inicialmente concebida para agilizar o contato entre presos e magistrados, tem sido criticada por permitir que criminosos aleguem abusos policiais, o que pode levar à anulação de processos e à liberação de indivíduos perigosos. Essa situação evidencia a necessidade de uma reforma no sistema judicial, que deve ir além do simples patrulhamento e prisão, buscando uma mudança comportamental e uma aplicação mais efetiva da justiça na sociedade.