Entre os dias 7 e 13 de setembro, o Acre foi palco de eventos impactantes. Mateus Lima da Silva, de 30 anos, foi encontrado em coma no Pronto-Socorro de Rio Branco, após estar desaparecido por três anos. Sua identificação ocorreu graças a impressões digitais, e sua mãe havia registrado um boletim de ocorrência em 2022.
Em um incidente separado, o aposentado Francisco Tomaz Pereira da Silva, de 61 anos, foi assassinado a facadas durante uma briga em uma praia em Feijó. A mulher envolvida no crime foi presa em flagrante após o ataque. Em outro caso, a família da enfermeira Jonnavila Ruanna, que faleceu em junho, contesta o laudo que atribui sua morte a causas naturais, levantando suspeitas de agressão.
Esses eventos revelam um panorama preocupante sobre segurança e saúde pública no Acre. O caso de Mateus destaca a importância das plataformas de busca por desaparecidos, enquanto a morte de Francisco e as circunstâncias envolvendo Jonnavila levantam questões sobre violência e a necessidade de investigações mais rigorosas. A sociedade aguarda respostas e ações efetivas das autoridades locais.