A federação entre União Brasil e Progressistas manifestou descontentamento com a política econômica do governo Lula, dificultando a aprovação de sua agenda. Antonio Rueda, presidente do União Brasil, criticou o Orçamento público, chamando-o de ‘ficção contábil’, e se comprometeu a se opor a qualquer aumento de impostos, pedindo uma reforma administrativa para melhorar a gestão pública. Ciro Nogueira, líder do Progressistas, também fez críticas severas, apontando a condução improvisada do Brasil e a contradição entre o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) e as projeções de déficit. Essa união política, que se estenderá por quatro anos, visa fortalecer suas posições nas eleições de 2026 e 2028, podendo impactar a agenda econômica do país.