Ultraortodoxos israelenses, que por décadas foram isentos do serviço militar, estão sendo convocados para lutar no atual conflito em Gaza. Essa mudança gerou uma onda de indignação entre os membros dessa comunidade, resultando em divisões acentuadas na sociedade israelense e ameaçando a coalizão do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. A resistência à mobilização não apenas reflete um desafio interno, mas também pode ter repercussões significativas para a estabilidade política de Israel em um momento de crise.