O governo de Uganda confirmou, nesta quinta-feira, um acordo com os Estados Unidos para receber imigrantes em situação irregular que não obtiveram asilo em território americano. O anúncio foi feito um dia após Kampala negar a existência do pacto, que se insere na rigorosa política anti-imigração do ex-presidente Donald Trump, voltada para acelerar deportações para países que não são necessariamente os de origem dos imigrantes. Essa decisão levanta questões sobre as condições de acolhimento e os direitos dos imigrantes que serão transferidos para Uganda, além de impactar as relações entre os dois países.