Tulsi Gabbard, ex-deputada e atual diretora de Inteligência Nacional dos EUA, disparou contra Jen Psaki, ex-secretária de imprensa da Casa Branca, após suas declarações sobre o tiroteio em uma escola católica em Minneapolis. O ataque, que ocorreu na quarta-feira, resultou na morte de duas crianças e deixou 18 feridos. Psaki se tornou viral ao afirmar que ‘orações não são suficientes’, provocando uma forte reação de Gabbard, que a acusou de ‘ódio a Deus’ e a chamou de ‘agente das trevas’.
A controvérsia começou quando Psaki expressou que orações não resolvem a questão dos tiroteios escolares e não trazem segurança aos pais. Em resposta, Gabbard questionou a aversão de Psaki à oração, sugerindo que isso reflete uma falta de fé. Ela também criticou as políticas do Partido Democrata, associando direitos trans a ‘insanidade e escuridão’, e citou Martin Luther King Jr. para enfatizar a importância do amor e da luz.
A discussão se intensificou com republicanos apoiando Gabbard, enquanto Psaki enfrentava críticas por desmerecer a oração em um momento de luto. Minneapolis se torna, assim, um ponto focal tanto da crise de violência armada nos EUA quanto das divisões profundas sobre como o país lida com tragédias e busca mudanças significativas.

