Em uma reunião que durou três horas e 17 minutos, o ex-presidente Donald Trump e seu gabinete demonstraram um comportamento que levanta preocupações sobre a normalização da autocracia nos Estados Unidos. Observadores, incluindo aqueles que já enfrentaram regimes autoritários, destacam sinais alarmantes de culto à personalidade, refletindo uma dinâmica que poderia envergonhar até mesmo os líderes mais experientes em regimes autocráticos. As implicações dessa tendência são profundas, podendo impactar não apenas a democracia interna, mas também as relações internacionais dos EUA, suscitando dúvidas sobre o futuro da governança no país.

