A pressão sobre o governo da Tanzânia cresce para libertar Lemi Limbu, uma mulher com severas deficiências intelectuais que está há 13 anos aguardando execução. Condenada em 2015 pelo assassinato da própria filha, Lemi, que agora está na casa dos 30 anos, é uma sobrevivente de violência sexual e doméstica, tendo a idade de desenvolvimento de uma criança. Ativistas afirmam que sua permanência na prisão é injustificável e clamam por uma revisão do caso, ressaltando a importância de proteger os direitos das mulheres em situações vulneráveis.