O Superior Tribunal de Justiça (STJ) agendou para o dia 2 de setembro a continuidade do julgamento dos recursos no caso conhecido como ‘Crime da 113 Sul’. A arquiteta Adriana Villela, condenada como mandante do assassinato de seu pai, o ex-ministro do TSE José Guilherme Villela, sua mãe, Maria Villela, e a empregada da família, Francisca Nascimento, teve seu julgamento interrompido em 5 de agosto após uma análise que durou menos de 10 minutos. Durante essa sessão, o único voto lido foi do ministro Sebastião Reis Júnior, que defendeu a anulação da condenação atual de Adriana, o que poderia levar à convocação de um novo tribunal do júri. Com um voto a favor da confirmação da pena e outro pela anulação da ação penal, o placar está empatado. A decisão do STJ em setembro poderá ter desdobramentos significativos para o caso e para o sistema judicial brasileiro.