O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro começará na próxima terça-feira, dia 2 de setembro, conforme anunciado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O processo contará com oito sessões dedicadas à análise das acusações contra o réu, sendo crucial destacar que a eventual prisão dos condenados não será automática, mas dependerá da avaliação das provas apresentadas. Durante o julgamento, tanto a defesa quanto a acusação terão a oportunidade de expor seus argumentos e evidências em relação às acusações feitas contra Bolsonaro.
Os ministros do STF serão responsáveis por examinar as informações e decidir sobre a culpabilidade ou inocência do réu, respeitando todos os trâmites legais e garantindo o direito à ampla defesa, conforme estipulado na Constituição. O rito específico do processo visa assegurar celeridade e eficiência na análise do caso, com a corte se dedicando à transparência e imparcialidade durante todo o processo. A população poderá acompanhar o desenrolar do julgamento e obter informações sobre as decisões tomadas pelo STF.
Ao término das sessões, o STF terá a responsabilidade de deliberar sobre a sentença a ser proferida, considerando todas as provas e argumentos apresentados ao longo do julgamento. A decisão final poderá resultar na absolvição ou condenação do réu, sendo que a possibilidade de prisão estará condicionada à sentença emitida. A justiça será realizada com base na legislação vigente e nos princípios que regem o Estado de Direito.