A seca severa já comprometeu as colheitas, pastagens e a renda de famílias rurais em 61 cidades do Rio Grande do Norte. Diante dessa situação alarmante, o governo estadual avalia a possibilidade de decretar estado de emergência, enquanto as prefeituras enfrentam gastos de pelo menos R$ 300 mil em ações emergenciais, como o abastecimento de água por carros-pipa, abertura de barreiros e perfuração de poços. Essa crise hídrica não apenas ameaça a agricultura familiar, mas também levanta sérias preocupações sobre a segurança alimentar na região, exigindo uma resposta rápida e eficaz das autoridades.