Desde 2019, o Brasil tem observado um crescimento expressivo na participação do setor privado no saneamento básico, com um aumento de 525% no número de municípios que adotaram serviços de água e esgoto geridos por empresas privadas. Atualmente, uma em cada três cidades brasileiras conta com essa modalidade de gestão, evidenciando uma mudança significativa nas políticas públicas relacionadas ao saneamento. Essa transição levanta importantes questões sobre a regulação e a qualidade dos serviços prestados, além de suas implicações para a população que depende desses recursos essenciais.