A Rússia e a China estão na vanguarda do desenvolvimento de mísseis hipersônicos, com capacidades que prometem transformar o cenário militar global. Enquanto isso, os Estados Unidos se esforçam para recuperar o atraso nessa corrida armamentista, e o Reino Unido se vê em uma posição vulnerável, sem possuir tecnologia semelhante. A crescente competitividade nesse setor levanta questões sobre a segurança internacional e a necessidade de uma resposta coordenada das potências ocidentais para enfrentar essa nova realidade geopolítica.